segunda-feira, fevereiro 26, 2007
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
earthlings
Parte 01/10:
ATENÇÃO: As restantes partes podem ser muito pesadas.
Parte 02/10
Parte 03/10
Parte 04/10
Parte 05/10
Parte 06/10
Parte 07/10
Parte 08/10
Parte 09/10
Parte 10/10
ATENÇÃO: As restantes partes podem ser muito pesadas.
Parte 02/10
Parte 03/10
Parte 04/10
Parte 05/10
Parte 06/10
Parte 07/10
Parte 08/10
Parte 09/10
Parte 10/10
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
pelo “direito humano” a morrer
"Há nove anos que Kelly Taylor sofre duma doença cardíaca degenerativa bem como do síndrome de Klippel-Feil (doença congénita caracterizada pela fusão das vértebras na área do pescoço. A única esperança para Kelly Taylor era a dum transplante de coração e pulmões, mas este nunca foi efectuado. Kelly está demasiado fraca para sobreviver a tal procedimento cirúrgico.
Ao longo destes anos, viveu estoicamente a sua condição, mas quando o seu médico cardiologista lhe disse que não tinha mais de um ano de vida, esta jovem mulher de 30 anos decidiu que tinha chegado a altura de morrer. Pediu aos médicos que a tratam para aumentar a sua medicação de modo a induzi-la a um estado de coma. Porque os médicos recusaram responder ao seu pedido, pois equivale à eutanásia que é considerada assassínio à luz da lei britânica, Kelly Taylor decidiu recorrer à Justiça para lutar pelo seu direito a morrer. O seu caso começará a ser julgado no dia 26 de Março.
Kelly Taylor não é a primeira pessoa a tentar obter este direito em tribunal no Reino Unido (de resto, nenhum tribunal britânico atribuiu esse direito), mas o seu caso é único no sentido em que os seus advogados estão a utilizar a Convenção Europeia dos Direitos Humanos para o defender. A sua defesa vai basear-se nos seguintes argumentos: os médicos têm o dever de lhe oferecer “controlo de dor” adequado, mesmo que isso acelere a sua morte (esta decisão é conhecida por “efeito duplo”); e os seus últimos pedidos de não receber alimentação artificial ou hidratação, quando estiver inconsciente devido ao efeito da morfina. “Não consideramos que estamos a pedir algo de ilegal e pensamos que os tribunais vão chegar a esta conclusão. A única forma de lhe aliviar a dor é aumentar as doses da medicação até esta atingir um estado de inconsciência”, disse à BBC Richard Stein, advogado que representa Kelly.
Em bom rigor, o caso de Kelly Taylor não equivale a um pedido ao direito à eutanásia, mas na prática é assim que as autoridades médicas o interpretam. A British Medical Association (BMA), o órgão que representa e regulamenta os médicos que exercem no Reino Unido, disse que não pode aceder ao pedido do aumento de sedativos com o objectivo de pôr fim a uma vida. A posição da BMA é informada pela legislação que não só proíbe a eutanásia, mas também proíbe o chamado “suicídio assistido”. No entanto, os doentes têm direito a recusar tratamento que lhes prolongue a vida. Por outro lado, 73% dos médicos britânicos é contra a eutanásia, segundo uma sondagem realizada pelo Royal College of Physicians. Para os médicos britânicos, doentes como Kelly Turner podem viver com maior conforto se lhes forem administrados melhores cuidados paliativos."
--in expresso.clix.pt
Ao longo destes anos, viveu estoicamente a sua condição, mas quando o seu médico cardiologista lhe disse que não tinha mais de um ano de vida, esta jovem mulher de 30 anos decidiu que tinha chegado a altura de morrer. Pediu aos médicos que a tratam para aumentar a sua medicação de modo a induzi-la a um estado de coma. Porque os médicos recusaram responder ao seu pedido, pois equivale à eutanásia que é considerada assassínio à luz da lei britânica, Kelly Taylor decidiu recorrer à Justiça para lutar pelo seu direito a morrer. O seu caso começará a ser julgado no dia 26 de Março.
Kelly Taylor não é a primeira pessoa a tentar obter este direito em tribunal no Reino Unido (de resto, nenhum tribunal britânico atribuiu esse direito), mas o seu caso é único no sentido em que os seus advogados estão a utilizar a Convenção Europeia dos Direitos Humanos para o defender. A sua defesa vai basear-se nos seguintes argumentos: os médicos têm o dever de lhe oferecer “controlo de dor” adequado, mesmo que isso acelere a sua morte (esta decisão é conhecida por “efeito duplo”); e os seus últimos pedidos de não receber alimentação artificial ou hidratação, quando estiver inconsciente devido ao efeito da morfina. “Não consideramos que estamos a pedir algo de ilegal e pensamos que os tribunais vão chegar a esta conclusão. A única forma de lhe aliviar a dor é aumentar as doses da medicação até esta atingir um estado de inconsciência”, disse à BBC Richard Stein, advogado que representa Kelly.
Em bom rigor, o caso de Kelly Taylor não equivale a um pedido ao direito à eutanásia, mas na prática é assim que as autoridades médicas o interpretam. A British Medical Association (BMA), o órgão que representa e regulamenta os médicos que exercem no Reino Unido, disse que não pode aceder ao pedido do aumento de sedativos com o objectivo de pôr fim a uma vida. A posição da BMA é informada pela legislação que não só proíbe a eutanásia, mas também proíbe o chamado “suicídio assistido”. No entanto, os doentes têm direito a recusar tratamento que lhes prolongue a vida. Por outro lado, 73% dos médicos britânicos é contra a eutanásia, segundo uma sondagem realizada pelo Royal College of Physicians. Para os médicos britânicos, doentes como Kelly Turner podem viver com maior conforto se lhes forem administrados melhores cuidados paliativos."
--in expresso.clix.pt
sábado, fevereiro 10, 2007
paradise cafe #7.2
...Mais vale maricas que caloteiro, foi o que aprendi!
Termina aqui a apresentação deste belo jogo da minha infância. O que eu me ri à pala disto, ainda eu não sentia o mínimo interesse sexual.
Agora, continuo a achar piada, mais porque me lembro de quando era puto e porque isto é realmente muito cómico, mas é um jogo REALMENTE muito aborrecido porque não evolui nada e acaba por ser sempre a mesma coisa.
Também se pode também assaltar ou violar velhinhas, ser-se assaltado, comprar e vender droga e no final, acabamos na prisão a "esgalhar o pessegueiro"(como eu dizia qdo era puto) porque nos roubaram os documentos e o policia os pede ou porque fomos ao Paradise Café sem dinheiro e chamam a policia.
Não fossem as paredes serem sempre iguais e vermelhas e aquilo podia muito bem ser Lisboa de 1985, com o pintas a dar um giro pela night.
Termina aqui a apresentação deste belo jogo da minha infância. O que eu me ri à pala disto, ainda eu não sentia o mínimo interesse sexual.
Agora, continuo a achar piada, mais porque me lembro de quando era puto e porque isto é realmente muito cómico, mas é um jogo REALMENTE muito aborrecido porque não evolui nada e acaba por ser sempre a mesma coisa.
Também se pode também assaltar ou violar velhinhas, ser-se assaltado, comprar e vender droga e no final, acabamos na prisão a "esgalhar o pessegueiro"(como eu dizia qdo era puto) porque nos roubaram os documentos e o policia os pede ou porque fomos ao Paradise Café sem dinheiro e chamam a policia.
Não fossem as paredes serem sempre iguais e vermelhas e aquilo podia muito bem ser Lisboa de 1985, com o pintas a dar um giro pela night.
paradise cafe #7.1
paradise cafe #6
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
paradise cafe #5
paradise cafe #4
terça-feira, fevereiro 06, 2007
paradise cafe #2
tirado de "Paradise Café" o jogo português mais conhecido de sempre. Criado para o ZX Spectrum.
Para quem não conhece, o ZX Spectrum era, basicamente, um teclado ao qual se ligava um monitor e um leitor de cassetes. Sim, das cassetes de musica, mas em vez de musica tinha um codigo que o computador(ou, visualmente, o teclado) reconhecia e que ía fazendo com que o jogo carregasse. Isto fazia um barulho tipo bip continuo ou "arranhado" alternando entre várias combinações, para mim, completamente aleatórias. Cada jogo podia demorar uns 5 minutos (numero atirado ao ar) a carregar, provavelmente menos mas parecia uma eternidade.
Enquanto o computador carregava o jogo através do código na cassete, havia todo o risco de algo correr mal. Era muito frequente, a meio ou quase no final, aquilo simplesmente bloquear. Qual o motivo? O culpado era sempre o leitor. Limpava-se a cabeça do leitor, afinava-se para ficar o mais agudo possivel, punha-se o mais alto possivel, carregava-se na cassete ou qualquer outra coisa e geralmente acabava por resultar. Se alguma destas ou outras coisas está completamente correcta, completamente errada ou qualquer coisa no meio disto, não faço ideia, era puto e fazia tudo o que me diziam que podia ajudar e lá ía criando os meus próprios mitos, rituais, superstições e todas essas coisas ocultas que faziam todo o sentido, principalmente se somos nós que os criamos e resultam, pelo menos, uma vez.
Quanto à imagem... estou a começar pelas mais suaves. Ou isto não fosse O Unico Jogo Verdadeiramente Educativo Tuga.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
paradise cafe #1
tirado de "Paradise Café" o jogo português mais conhecido de sempre. Criado para o ZX Spectrum.
Por volta dos meus...8 ou 9 anos (ou algo por aí), aprendi muito com este jogo educativo. Tinha que o jogar às escondidas da minha mãe, mas com o qual me ria à gargalhada com o meu irmão e o meu tio Janeca que devia ter na altura uns 12 ou 13 anos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)